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MT terá novas ondas de calor que devem ultrapassar 43° graus; governo volta atenção para Pantanal

“A informação é que nos próximos 15 dias nós teremos duas ondas de calor com temperaturas superiores a 43° graus. A situação vai piorar muito”,

MT terá novas ondas de calor que devem ultrapassar 43° graus; governo volta atenção para Pantanal
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As previsões de novas ondas de calor para o estado nas próximas semanas têm deixado a equipe que trabalha no combate de incêndios florestais, principalmente na região do Pantanal, preocupados.

 

O deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) ressaltou que apesar dos investimentos aplicados pelo Governo do Estado terem aumentado neste ano, a seca tem apresentado uma força grande, provocando aumento de focos de calor e fazendo com que incêndios combatidos retornem em menos de uma semana.

“O estado está muito mais preparado para o combate aos incêndios do que estava em anos anteriores, com investimentos superiores a mais de R$ 70 milhões, a R$ 80 milhões por ano, agora o que aconteceu nesse ano e que estamos há um ano trabalhando nas respostas a isso, mas o clima foi muito pior do que outros anos”, comentou.

“A informação é que nos próximos 15 dias nós teremos duas ondas de calor com temperaturas superiores a 43° graus. A situação vai piorar muito”, complementou.

Diante da previsão negativa, ele disse que o governo contratou mais de 150 novos brigadistas para que possam atuar nas regiões de mata e combater no início os incêndios. Ele comentou sobre uma reunião que ocorreu nesta semana em que foi discutido sobre o decreto de situação de emergência do estado diante das chamas no Pantanal.

Avallone contou que o governo pediu à União que a transferência de recursos, para realizar a contratação de serviços emergenciais, possam ocorrer de forma mais célere. Ele comentou que em um dia o cenário pode piorar se não houver uma ação rápida.

“O Estado tem o recurso para colocar, mas a burocracia é complexa e nós precisamos dar resposta nesses 15 dias, não adianta estar em todos os lugares, precisamos de contratos, de ampliar, então o decreto de emergência ajuda a você ter mais agilidade e quando o recurso vem de Brasília, ele vem menos burocrático. Então, você tem uma força de variação melhor para aplicar ações de resultados”, explicou.

 

FONTE/CRÉDITOS: POWER MIX
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